Expectativa segundo a Anamaco é que o setor cresça 3% no primeiro semestre do ano
Em janeiro, as vendas do setor cresceram 4%, na comparação com o mesmo período de 2016. Já na comparação com dezembro de 2016, a queda foi de 11%. (Fonte Anamaco)
Segundo Claudio Conz, o período de chuvas e a implementação do programa “Cartão Reforma” devem influenciar positivamente o setor, assim como o relançamento do Construcard, dando novo fôlego para que o consumidor volte a procurar as lojas de material de construção para realizar obras de longo prazo. “Os reflexos virão, mas por enquanto ainda estão acontecendo de forma mais lenta. Assim que os programas estiverem sendo executados a todo vapor, teremos mais resultados positivos. Por enquanto, eles ainda estão em fase de ajuste e implementação. Fora isso, as chuvas de verão devem levar mais clientes até as nossas lojas, seja para trocar a telha que quebrou ou para resolver a infiltração do banheiro que apareceu depois do temporal. Cedo ou tarde essa demanda vai aparecer e isso movimenta o nosso segmento”, explica Conz, completando:
"Estamos recebendo propostas de diversos bancos que querem facilitar o acesso ao crédito para o consumidor que quer reformar ou construir. Acesso ao crédito a juros baixos são música para os nossos ouvidos, porque temos que lembrar que o consumidor do nosso setor precisa planejar suas obras. Ninguém sai construído e reformando sem saber quanto vai gastar de material, quanto tempo a obra vai durar, quanto vai gastar com mão de obra e como vai se programar para pagar isso. Por conta da crise, o consumidor está realizando mais obras de curto prazo”.
Atualizado em: sexta, 03.fev.2017